Nos últimos 25 anos, os artistas do sertanejo, produtores e investidores estabeleceram uma indústria musical multi-bilionária que foi aclamada a mais popular e lucrativa do Brasil de hoje. Este é um gênero romântico também descrito como "sofrência": em geral cantado em duos, os artista choram por um coração partido ou a saudades de seu primeiro lar em um tempo e espaço míticos. Quando não estão sentindo a dor da perda, as canções elogiam a "manguaça" (beber álcool com intuito de ficar extremamente alcoolizado) como uma forma de saída da mágoa, humilhação e também como uma expressão de liberdade e autonomia. O sertanejo é maior do que qualquer outro gênero em termos de capilaridade, lucratividade e também, poder político.

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Vivian Caccuri e Gustavo imitam o formato da "dupla" que é o padrão comum no sertanejo, para remixar imagens e canções enfatizando os aspectos ficcionais desse "lifestyle", suas personagens, mitos, aspirações e ideais nacionais.